domingo, 11 de junho de 2017

ONU afirma que levar as crianças à Igreja é «violação dos direitos humanos».



A ONU do católico oportunista Guterres...

Um relatório recente do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos está a criar um grande debate na Europa. Segundo a avaliação do grupo de observadores da ONU que visitou o Reino Unido, há uma preocupação com o facto das crianças serem obrigadas a participar em serviços religiosos e em cultos.

A ONU queridinha do católico farsante Adriano...

Frequentar a Igreja poderia ser uma «violação dos Direitos Humanos», afirmam os responsáveis pelo Comité das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança. Portanto, recomendaram que o governo «revogue as disposições legais sobre a frequência obrigatória em actos de carácter cristão».

Seguindo uma tradição histórica, a maior parte do sistema educacional do Reino Unido está nas mãos das igrejas. Até ao quinto ano, a participação em cultos religiosos faz parte das actividades, como aulas de ensino religioso. Só estão dispensadas caso os pais não autorizem ou pertençam a outra religião.

O documento compila 150 recomendações, citando que a Grã-Bretanha pode estar a violar a Carta da ONU sobre os Direitos da Criança em vários aspectos. No relatório não existe qualquer menção de violação de Direitos Humanos por parte da comunidade islâmica, que administra várias escolas.

Possivelmente porque o alto comissário da ONU para os Direitos Humanos é Zeid Ra’ad Al Hussein, um príncipe jordano, que professa a fé muçulmana. Também foi ignorado o artigo 18.º da Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU, que garante a todo ser humano a «liberdade de manifestar a sua religião ou crença», em particular ou em público.

David Burrowes, um parlamentar conservador, afirma que esse relatório, deve ser atirado para o lixo, que é o seu devido lugar. «Um acto colectivo cristão não é um exercício de doutrinação. É reconhecer e respeitar a herança cristã do país e dar às pessoas uma oportunidade para refletirem», declarou.

Burrowes aproveitou para fazer uma séria solicitação: «A ONU deveria passar mais tempo a fazer o seu principal trabalho, de prevenção das guerras e do genocídio, em vez de meter o nariz nas salas de aula de outros países».

Referia-se ao facto da Organização se negar a reconhecer que existe um genocídio contra os cristãos em progressão no Médio Oriente. Com informações da CBN.




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