A parelha abusadora do Estado. |
Quem pensasse que o caso julgado do embaixador homossexual, no caso também pedófilo, Jorge Ritto era único no Corpo Diplomático Português, engana-se.
No dia 17 de Dezembro de 2017, teve lugar na Embaixada de Portugal em Banguecoque a degradante cena da boda de um suposto «casamento» entre o Embaixador de Portugal, Francisco Vaz Patto, e um americano, Kevin Colleary.
No caso existem vários aspectos a salientar.
O despudor provocatório numa representação de Portugal. |
O primeiro aspecto é que Portugal é representado num país estrangeiro por um indivíduo que possui um perfil obviamente desprestigiante. Está em causa o bom nome de Portugal.
O segundo aspecto é que o indivíduo em questão, com tais características somáticas e psíquicas de fragilidades, nunca estará à altura do desempenho isento e com segurança para o Estado nas funções que este lhe exige e para o que lhe paga. Está em causa a competência para a função.
O enxovalho das armas de Portugal e de Portugal. |
O terceiro aspecto é que a Embaixada de Portugal foi escandalosamente utilizada para fins «recreativos» pessoais, contra o sentir da esmagadora maioria dos Portugueses e a missão de uma embaixada de um país civilizado, embora no âmbito das práticas vulgarizadas por uma minoria activa instalada nos corredores do poder político e da comunicação social, procurando tornar normal a anormalidade antropológica, psíquica e moral. Está em causa a utilização abusiva de bens do Estado por privados, com a agravante dessa utilização enxovalhar o bom nome de Portugal.
O quarto aspecto é que a Embaixada de Portugal foi abusivamente utilizada para fins pessoais. É preciso esclarecer quem pagou as despesas específicas da boda, o que deve ser inquirido pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, a saber: a) utilização das instalações e equipamentos do Estado (água, electricidade, pessoal, etc.); b) comida e bebidas. Está em causa a boa utilização dos impostos pagos pelos Portugueses.
A degradação humana «chique». |
No Corpo Diplomático Português, o caso Patto acontece de portas abertas. Mas consta que, ao longo dos anos, têm existido situações semelhantes, ignoradas sistematicamente pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, ou até cobertas ou semi-cobertas por alguns dos seus funcionários e políticos, como aconteceu no caso de Jorge Ritto.
O Ministro dos Negócios Estrangeiros tem a responsabilidade pessoal de inquirir e resolver tais problemas, sob pena de se tornar conivente com os prevaricadores.
Governante à altura ou mais um conivente |