domingo, 18 de junho de 2017

Rússia lança selo postal em homenagem a Che Guevara


Um rapaz que não tinha nenhuma noção de inglês vestia uma camisola com a frase «wellcome to hell». Quando lhe explicaram o significado daquela frase, nunca mais voltou a usá-la. À semelhança de muitos jovens hoje em dia que vestem roupas com a estampa do guerrilheiro Che Guevara sem saber quem foi aquele personagem que se tornou um mito da Revolução.

Assim como aquele rapaz que usava a camisola escrita «wellcome to hell» ficou assustado quando soube o seu significado, revelar o verdadeiro carácter deste «herói» do comunismo internacional poderia, talvez, produzir o mesmo efeito em algumas pessoas que o idolatram.

Paradoxalmente, Che Guevara tornou-se um símbolo para a sociedade de consumo. Em qualquer lugar ou nos centros comerciais encontram-se camisolas, marcas de cigarro, ténis, capas de caderno, bebidas, roupas de cama, toalhas de mesa e de banho e até mesmo roupas femininas com a imagem daquele cruel guerrilheiro. Estes mesmos jovens que hoje usam tais objectos ou roupas com slogans revolucionários, se vivessem na época de Che Guevara, este classificaria-os como «dejectos» e «delinquentes».

Sabemos que certas palavras são como talismãs, com os seus significados distorcidos. Contêm uma certa energia para o mal. Assim, certos símbolos também contêm esta energia. A melhor maneira de «exorcizar» tal energia seria explicitá-los. Neste sentido, convém conhecer o carácter deste personagem que é o símbolo do comunismo. É o que veremos a seguir.


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Durante a crise dos mísseis, em 1965, Che Guevara desejava que aquele acontecimento levasse a uma guerra atómica: «O que afirmamos é que devemos proceder ao longo do caminho da libertação [do imperialismo] – disse – mesmo que isso custe [as vidas de] de milhões de vítimas». Ou seja, mesmo que isso resultasse no massacre do seu próprio povo.

Foto de Andrew López
para a United Press Internacional tirada
no momento em que um sacerdote fala
com um membro do exército de Baptista
antes de ser fuzilado pelos guerrilheiros
de Fidel Castro.
Segundo José Vilasuso, um cubano que na época auxiliou em julgamentos sumários presididos pelo próprio Che Guevara, estima que este líder revolucionário tenha sido responsável por mais de 400 sentenças de morte apenas nos primeiros meses em que comandava a prisão de La Cabaña, Cuba. O padre Iaki de Aspiazu, que atendia as confissões e dava extrema-unção, disse que aquele guerrilheiro, pessoalmente, executou mais de 700 pessoas por fuzilamento. Já o jornalista cubano Luis Ortega, que o conheceu ainda em 1954, escreveu no seu livro «Yo Soy El Che!» que o número real de pessoas que Guevara fuzilou pessoalmente, ou mandou que o fizessem, é de 1 892.

Che Guevara na ONU:
«Fuzilamentos? Sim, temos fuzilado!
E vamos continuar fuzilando
enquanto for necessário!
A nossa luta é uma luta de morte!»
Num discurso na Assembleia Geral da ONU, em 9 de Dezembro de 1964, Che declarou: «É claro que executamos! E continuaremos executando enquanto for necessário! Esta é uma guerra de morte contra os inimigos da
revolução!» Isto era dito diante dos aplausos ou da omissão daquela selecta Assembleia. Eram os burgueses que achavam graça ao seu carrasco.

«Eu não preciso de provas para executar um homem», gritou Che Guevara para um funcionário judicial cubano em 1959. «Eu só preciso saber que é preciso executá-lo».

Guevara escrevia à sua esposa: «Estou aqui nas montanhas de Cuba sedento de sangue». E para o seu pai: «Querido pai, hoje descobri que realmente gosto de matar».

Nos seus escritos, o guerrilheiro revela o carácter de um homem sádico e talvez de um psicopata: «As minhas narinas dilatam-se quando aprecio o odor acre da pólvora e do sangue. Louco de fúria, mancharei de vermelho o meu rifle estraçalhando qualquer inimigo que caia em minhas mãos! Com a morte dos meus inimigos preparo o meu ser para a sagrada luta, e juntar-me-ei ao proletariado triunfante com um berro bestial!». A palavra «ódio» transparecia com frequência: «Ódio como elemento de luta»; «um ódio que é tão violento que impulsiona um ser humano para além das suas limitações naturais, fazendo dele uma violenta e fria máquina de matar.» Além disso, demonstrava uma dedicação cega e absoluta aos erros que professava: «Não tenho casa, não tenho mulher, não tenho pai. Meus amigos só são amigos quando pensam ideologicamente como eu».


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Este é o perfil de um comunista sanguinário. Mas alguém poderia objectar: «mas o comunismo mudou. A Rússia é prova disso. O Putin é um conservador que salvará o mundo, a família e os bons costumes».

Engana-se quem pensa assim, pois neste ano comemora-se, na nação do Putin – este que muitos consideram como o «paladino» da moral e dos bons costumes – os cinquenta anos da morte de Che Guevara. Para homenageá-lo, o governo russo lançou um selo postal com a estampa do guerrilheiro. A mesma imagem que aparece nas camisolas usadas pela juventude rebelde, filhos de famílias de classes sociais médias ou altas, como, aliás, era a família do ídolo.

Diz um adágio popular: «Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem tu és!». Parafraseando-o, podemos dizer: diga-me a quem tu prestas homenagem e eu te direi quem tu és!.

A face de Che Guevara estampada neste selo é propriamente a face do comunismo de ontem, de hoje e até que se cumpra a promessa de Nossa Senhora em Fátima: Por fim o meu Imaculado Coração Triunfará!


Fontes:

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=260

https://spotniks.com/leia-esse-artigo-antes-de-sair-por-ai-com-sua-camiseta-che-guevara/





domingo, 11 de junho de 2017

ONU afirma que levar as crianças à Igreja é «violação dos direitos humanos».



A ONU do católico oportunista Guterres...

Um relatório recente do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos está a criar um grande debate na Europa. Segundo a avaliação do grupo de observadores da ONU que visitou o Reino Unido, há uma preocupação com o facto das crianças serem obrigadas a participar em serviços religiosos e em cultos.

A ONU queridinha do católico farsante Adriano...

Frequentar a Igreja poderia ser uma «violação dos Direitos Humanos», afirmam os responsáveis pelo Comité das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança. Portanto, recomendaram que o governo «revogue as disposições legais sobre a frequência obrigatória em actos de carácter cristão».

Seguindo uma tradição histórica, a maior parte do sistema educacional do Reino Unido está nas mãos das igrejas. Até ao quinto ano, a participação em cultos religiosos faz parte das actividades, como aulas de ensino religioso. Só estão dispensadas caso os pais não autorizem ou pertençam a outra religião.

O documento compila 150 recomendações, citando que a Grã-Bretanha pode estar a violar a Carta da ONU sobre os Direitos da Criança em vários aspectos. No relatório não existe qualquer menção de violação de Direitos Humanos por parte da comunidade islâmica, que administra várias escolas.

Possivelmente porque o alto comissário da ONU para os Direitos Humanos é Zeid Ra’ad Al Hussein, um príncipe jordano, que professa a fé muçulmana. Também foi ignorado o artigo 18.º da Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU, que garante a todo ser humano a «liberdade de manifestar a sua religião ou crença», em particular ou em público.

David Burrowes, um parlamentar conservador, afirma que esse relatório, deve ser atirado para o lixo, que é o seu devido lugar. «Um acto colectivo cristão não é um exercício de doutrinação. É reconhecer e respeitar a herança cristã do país e dar às pessoas uma oportunidade para refletirem», declarou.

Burrowes aproveitou para fazer uma séria solicitação: «A ONU deveria passar mais tempo a fazer o seu principal trabalho, de prevenção das guerras e do genocídio, em vez de meter o nariz nas salas de aula de outros países».

Referia-se ao facto da Organização se negar a reconhecer que existe um genocídio contra os cristãos em progressão no Médio Oriente. Com informações da CBN.




quarta-feira, 7 de junho de 2017

O Islão, religião de paz?


Néstor, InfoCatólica, 6 de Junho de 2017

Aprovechamos las citas del Corán que aporta Raad Salam Naaman, en su libro Desvelando el Islam, editorial Monte Riego, León, 2012, que hemos tomado de su blog en http://www.religionenlibertad.com/este-es-el-islam-no-existen-musulmanes-moderados-24411.htm

Las «Suras» son los capítulos en que se divide el Corán. Los subrayados en negrita son nuestros.



Sura 2: 191-193

«Matadles donde quiera que os encontréis con ellos y expulsadles de donde ellos os expulsaron. La idolatría es peor que matar. Y no combatáis contra ellos junto a la Mezquita Sagrada mientras ellos no os combatan allí. Pero si os combaten ¡combatidles! Esa es la recompensa de los idólatras. (191) Pero si cesan, sepan que, ciertamente, Dios es perdonador, Misericordiosísimo. (192) Combatid contra ellos hasta que no quede idolatría y la creencia sea sólo en Dios. Y si cesan su ataque que no haya más hostilidades que contra los tiranos. (193)»

Sura 2: 216-218

«Ha sido decretado para vosotros el combate, aunque os disguste. Puede que algo os disguste y, sin embargo, sea un bien para vosotros. Y puede que algo os agrade y sea un perjuicio para vosotros. Dios sabe y vosotros no sabéis. (216) Te preguntan sobre la conveniencia de combatir en el mes sagrado. Di: «Combatir en él es algo grave. Pero poner obstáculos en el camino de Dios y no creer en Él, no respetar la Mezquita Sagrada y expulsar de ella a su gente es más grave ante Dios La incredulidad es peor que combatir. Y no cesarían de combatiros hasta apartaros de vuestra fe, si pudieran. Y, quienes de vosotros abandonen su religión y mueran sin ser creyentes, habrán invalidado todos sus buenos actos en esta vida y en la otra. Esos serán la gente que morará eternamente en el Fuego. (217) En verdad, aquellos que creen y emigran y se esfuerzan en la senda de Dios, pueden esperar la misericordia de Dios. Dios es perdonador, misericordiosísimo con los creyentes. (218)»

Sura 2: 244

«¡Combatid en la senda de Dios! Y sabed que Dios todo lo oye, todo lo sabe. (244)»

Sura 3: 157-158

«Y si sois matados por la causa de Dios o morís, el perdón y la misericordia de Dios es mejor que lo que ellos reúnen. (157) Y si morís o sois matados, ciertamente, regresaréis a Dios. (158)»

Sura 3: 169

«Y no creáis en absoluto que aquellos que han sido matados en la senda de Dios están muertos. Sino que están vivos y provistos de todo junto a su Señor. (169)»

Sura 3: 195

«Su Señor les respondió a su súplica: «En verdad, Yo no dejo que se pierda la obra de nadie que obre bien, sea hombre o mujer. Procedéis unos de otros. Ocultaré los pecados de aquellos que emigraron y fueron sacados de sus casas y fueron molestados por Mi causa y combatieron y fueron matados, y Les haré entrar en Jardines por los cuales fluyen arroyos. ¡Recompensa procedente de Dios! ¡Y Dios tiene junto a Él la mejor recompensa!» (195)»

Sura 4: 71-74

«¡Oh los que creéis! Tomad precauciones y salid a combatir formando destacamentos fuertes o todos juntos. (71) En verdad, entre vosotros hay quien se queda atrás y si os aflige una desgracia dice: «Por una merced de Dios no estaba con ellos.» (72) Pero si Dios os favorece, dice, como si entre vosotros y él no existiera una amistad: «¡Ojalá hubiera estado con ellos! ¡Habría obtenido un éxito inmenso!» (73) ¡Que combatan por la causa de Dios aquellos que han vendido su vida en este mundo a cambio de la otra! Y, a quien combate por la causa de Dios, tanto si es matado como si vence, Nosotros le daremos una recompensa inmensa. (74)»

Sura 4: 84

«Así pues ¡Combate por la causa de Dios! No eres responsable más que de ti mismo. Y anima a los creyentes [a combatir]. Es posible que Dios contenga el ímpetu de los que no creen. Y Dios posee mayor fuerza y es más severo castigando. (84)»

Sura 4: 89

«Ellos quisieran que vosotros no creyeseis, de la misma manera que ellos no creen, para que fueseis iguales. Así que no toméis amigos de entre ellos hasta que emigren por la causa de Dios. Y si [os] dan la espalda, apresadlos y matadlos donde quiera que les encontréis. Y no aceptéis su amistad ni su ayuda,(89)»

Sura 4: 91

«Pronto encontraréis a otros que desean estar a salvo de vosotros y a salvo de su propia gente pero que, cada vez que se les invita a la idolatría, recaen en ella. Por tanto, si no se abstienen de pelear contra vosotros y no vienen a vosotros con ofertas de paz y manteniendo sus manos quietas, apresadles o matadles dondequiera que os enfrentéis a ellos. Es para ir contra ellos para lo que os dimos un poder evidente. (91)»

Sura 4: 101

«Y cuando viajéis por la Tierra no cometéis pecado si acortáis vuestras oraciones si teméis que os ataquen los que no creen, pues, en verdad, los que no creen son para vosotros un enemigo manifiesto. (101)»

Sura 4: 144

«¡Oh, los que creéis! No toméis a los que no son creyentes como amigos en lugar de a los creyentes. ¿Queréis poner a Dios en contra vuestra? (144)»

Sura 5: 33

«En verdad, la retribución de quienes hagan la guerra a Dios y a Su Mensajero y se dediquen a corromper la Tierra, será la muerte o la crucifixión o que se les corte la mano y el pie opuesto o que se les expulse de su territorio. Esto será para ellos una humillación en esta vida y en la otra tendrán un castigo inmenso. (33)»

Sura 5: 51

«¡Oh, los que creéis! No toméis a los judíos ni a los cristianos de amigos y aliados. Algunos de ellos son aliados unos de otros. Y, quien de vosotros les tome por amigos, será uno de ellos. En verdad, Dios no guía a la gente opresora. (51)»

Sura 5: 82

«Con seguridad, encontrarás que los peores enemigos de los creyentes son los judíos y los politeístas y que los más afectuosos con los creyentes son los que dicen: «Ciertamente, somos cristianos.» Eso es porque algunos de ellos son sacerdotes y monjes, y porque no son arrogantes. (82)»

Sura 8: 12

«(Recuerda) Cuando tu Señor reveló a los ángeles: ‘Yo estoy con vosotros. ¡Fortaleced, pues, a los que creen! Infundiré el terror en el corazón de los que no creen. ¡Golpeadles en las nucas y golpeadles en todos sus dedos (12) por haber desafiado a Dios y a Su Mensajero!’»

Sura 8: 17

«No erais vosotros quienes les matabais, sino Dios Quien les mató. Ni eras tú quien lanzaba cuando lanzabas, sino Dios Quien lanzaba, para otorgar a los creyentes una recompensa de Su parte. En verdad, Dios todo lo oye, todo lo sabe. (17)»

Sura 8: 39

«Combatidles, pues, hasta que cese la idolatría y se rinda culto solamente a Dios. Pero si cesan, en verdad, Dios ve lo que hacen. (39)»

Sura 8: 64-65

«¡Oh, Profeta! ¡Dios y los creyentes que te siguen son suficiente para ti! (64) ¡Oh, Profeta! ¡Convoca a los creyentes al combate! Si hubiera entre vosotros veinte hombres pacientes y contenidos, vencerán a doscientos y si hubiera entre vosotros cien, vencerán a mil de los que no creen, pues son gente que no posee entendimiento. (65)»

Sura 8: 74-75

«Quienes creyeron y emigraron y combatieron en la senda de Dios y quienes les dieron refugio y auxilio, esos son los verdaderos creyentes. Ellos serán perdonados y provistos con generosidad. (74) Y quienes creyeron después y emigraron y combatieron con vosotros, esos son de los vuestros. Pero los familiares de sangre tienen más derecho a heredar unos de otros en el Libro de Dios. En verdad, Dios conoce todas las cosas. (75)»

Sura 9: 5

«Y, cuando los meses sagrados hayan concluido, matad a los politeístas donde quiera que los encontréis. Apresadles, sitiadles, acechadles en cada recodo, pero si se arrepienten y hacen la oración y entregan el impuesto religioso, dejadles paso libre. En verdad, Dios es perdonador, misericordiosísimo con los creyentes. (5)»

Sura 9: 14

«¡Combatidles! Dios les castigará con vuestras manos y les avergonzará y a vosotros os auxiliará contra ellos, curará los pechos de la gente creyente (14) y eliminará la ira de sus corazones.»

Sura 9: 20

«Quienes creyeron y emigraron y combatieron por la causa de Dios con sus bienes y sus personas poseen un grado mayor ante Dios y ellos son los triunfadores. (20)»

Sura 9: 29

«Combatid a quienes, de aquellos a los que les fue dada la Escritura [Sagrada], no creen en Dios ni en el Último Día y no prohíben lo que Dios y Su Mensajero han prohibido, ni practican la religión de la Verdad, hasta que paguen sus impuestos con su propia mano y con humildad. (29)»

Sura 9: 36

«En verdad, el número de meses para Dios es de doce. Es así en la Escritura de Dios desde el día en que creó los cielos y la Tierra. De ellos, cuatro son sagrados. Esa es la religión establecida. Así pues, no os oprimáis durante ellos a vosotros mismos y combatid contra todos los idólatras igual que ellos combaten contra todos vosotros y sabed que Dios está con quienes son temerosos. (36)»

Sura 9: 38

«¡Oh, los que creéis! ¡Qué sucede con vosotros! Cuando se os dice: ¡Salid a combatir por la causa de Dios! Os quedáis pegados al suelo. ¿Acaso os satisface más la vida mundanal que la otra? Pues el disfrute de la vida mundanal comparado con el de la otra es muy poca cosa. (38)»

Sura 9: 39

«Si no salís a combatir Él os castigará con un castigo doloroso y os cambiará por un pueblo diferente sin que le causéis ningún perjuicio. Dios tiene poder sobre todas las cosas. (39)»

Sura 9: 41

«¡Salid a la batalla, ligeros o pesados, y combatid con vuestros bienes y vuestras personas por la causa de Dios! Eso es mejor para vosotros. Si supierais…(41)»

Sura 9: 111

«En verdad, Dios ha comprado a los creyentes sus personas y sus bienes porque para ellos es el Jardín. Combaten por la causa de Dios y matan y son matados. Es un compromiso cierto que Él ha asumido en la Torá, el Evangelio y el Corán. Y ¿Quién es más leal a sus pactos que Dios? ¡Alegraos de la beneficiosa transacción que habéis realizado! ¡Eso sí que es el triunfo grandioso! (111)»

Sura 22: 58

«Y a quienes emigraron por la causa de Dios y fueron matados o mueran Dios les otorgará, con certeza, una buena provisión. Y, en verdad, Dios es Quien mejor provee. (58)»

Sura 29: 6

«Y quien combate por Dios, en verdad, combate por sí mismo. En verdad, Dios no necesita de las criaturas. (6)»

Sura 47: 4

«Cuando os encontréis [en batalla] con los que no creen, golpeadles en los cuellos hasta que les hayáis diezmado y apresadles atándoles fuertemente. Luego, o bien otorgadles la libertad o bien pedid un rescate por ellos, para que termine la carga de la guerra. Así sea. Y si Dios hubiera querido Él mismo les habría castigado, pero lo hace para poner a prueba a algunos de vosotros por medio de otros. Y Dios no dejará que se pierdan las obras de quienes han sido matados en la senda de Dios. (4)»

Sura 61: 4

«En verdad, Dios ama a quienes combaten por Su causa en filas apretadas, como un firme edificio. (4)»

Sura 61: 11

«¡Tener fe en Dios y en Su Mensajero y combatir por la causa de Dios con vuestros bienes y vuestras almas! ¡Eso es mejor para vosotros! ¡Si supieseis…! (11)»

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Un breve elenco de algunas fechas importantes en la historia del Islam nos muestra cómo efectivamente los musulmanes han puesto en práctica estas palabras del Corán.
  • 570 Nacimiento de Mahoma en La Meca.
  • 610 Mahoma en su gruta en los alrededores de la Meca.
  • 622 La Hégira. Mahoma y los suyos huyen de La Meca a Yazrib (Medina). Comienzo de la era musulmana.
  • 632 Muerte de Mahoma en Medina. Abu-Beker, su suegro, lo sucede como Califa.
  • 633 Los musulmanes invaden Irak.
«Algunas tribus del norte, apoyadas por valerosos guerreros, hicieron incursiones en las regiones fronterizas. Entraron en las tierras persas de Caldea y en el verano de 633/12, ocuparon Al-Hira y se adueñaron de las regiones vecinas. Aquel mismo año, penetraron en Palestina y Transjordania y vencieron a los bizantinos en las batallas de Agnadayn, Baysan y Fihl, obligándolos a retirarse a Jerusalén y Damasco. Este era el comienzo de la expansión árabe que fue creciendo ante el asombro de los beduinos, por la increíble debilidad de bizantinos y persas y las riquezas de los territorios conquistados

http://www.musulmanesandaluces.org/publicaciones/Historia%20del%20Islam/Historia_del_Islam-2%20califas%20rashidun.htm
  • 635 Los musulmanes conquistan Damasco.
«Umar era fuerte y justiciero, tenía grandes dotes militares y supo rodearse de excelentes guerreros que colaboraron eficazmente en las campañas llevadas a cabo durante su mandato. Sus ejércitos irrumpieron en Irak, Siria y Egipto, logrando grandes victorias. En el año 635/14, finalizó la conquista de Siria, conquistando Damasco.»

http://www.musulmanesandaluces.org/publicaciones/Historia%20del%20Islam/Historia_del_Islam-2%20califas%20rashidun.htm
  • 636 Batalla de Yarmuk. Los musulmanes vencen a los bizantinos. Conquista de Siria.
  • 637 Tras la victoria de Kadesia, los musulmanes se apoderan de Seleucia.
  • 638 Los musulmanes conquistan Jerusalén.
  • 640 Batalla de Heliópolis. Los musulmanes vencen a los bizantinos en Egipto.
  • 642 Los musulmanes vencen a los persas en la batalla de Nehavend.
  • 642 Los musulmanes conquistan Alejandría.
  • 647 Los musulmanes que ocupan Egipto atacan el África bizantina. El exarca Gregorio de Alejandría muere en combate. San Máximo el Confesor parte para Roma.
«Uzmán continuó la expansión territorial iniciada por sus antecesores, conquistando nuevos territorios: Sus tropas arrebataron Chipre a los bizantinos, expulsándolos definitivamente del Mediterráneo oriental. En el norte de África, conquistaron Barca y  llegaron hasta Trípoli. Hacia el este, sus ejércitos conquistaron gran parte de Armenia. Se creó una flota de guerra, para defender a Alejandría de los ataques marítimos bizantinos.»

http://www.musulmanesandaluces.org/publicaciones/Historia%20del%20Islam/Historia_del_Islam-2%20califas%20rashidun.htm
  • 651 Los musulmanes terminan de conquistar Persia.
  • 656 Alí, primo y yerno de Mahoma, Califa.
  • 657 Batalla de Siffin entre Alí y Muhawiya.
  • 661 Muhawiya es proclamado Califa en Jerusalén. Comienza la Dinastía Omeya. Muerte de Alí y origen de la secta chiíta. Traslado de la capital a Damasco.
«Muawiya continuó con la política de expansión. Sus tropas atacaron Sicilia y el norte de África. En el oriente, Hicieron incursiones en Cabul, Bujara y Samarcanda y en el Asia Menor, conquistaron Esmirna y Cicycus.»

http://www.musulmanesandaluces.org/publicaciones/Historia%20del%20Islam/Historia_del_Islam-3%20califas%20Omeyas.htm
  • 667 Fracasa la ofensiva musulmana contra Bizancio.
«Durante varios años la escuadra musulmana, desde Cicycus, en el mar de Mármara, intentó conquistar Constantinopla, capital del estado bizantino, pero En el año 674/ 53,  los bizantinos consiguieron derrotar a los árabes. La eficacia del famoso fuego griego, que parece se aplicó por primera vez en esta ocasión, destruyó muchas naves árabes y una gran tempestad ayudó a la flota bizantina a destrozar el resto de la escuadra árabe. Los bizantinos atacaron también por tierra y mermaron los escuadrones árabes. Ante esta situación, Muawiya firmó un tratado de paz con los bizantinos, en el que se comprometió a liberar a ocho mil cautivos y a pagar un tributo anual, de tres mil libras de oro.»

http://www.musulmanesandaluces.org/publicaciones/Historia%20del%20Islam/Historia_del_Islam-3%20califas%20Omeyas.htm
  • 691 Justiniano II es derrotado por los musulmanes que a partir de ese momento tienen abierta la puerta del Asia Menor.
  • 698 «En el año 698, los árabes habían conquistado la mayor parte del norte de África a los bizantinos. El área fue dividida en tres provincias: Egipto con su gobernador en al-Fustat, Ifriqiya con su gobernador en Kairuán, y el Magreb (en torno al moderno Marruecos) con su gobernador en Tánger.»
https://es.wikipedia.org/wiki/Conquista_musulmana_del_Magreb#Fin_de_la_conquista
  • 711 Conquista de España por los Musulmanes.
«En el 711/91, Tariq, lugarteniente de Mussa, con un reducido ejército atravesó el estrecho que separa África de Europa y entró en la península Ibérica, desembarcando junto al peñón que llamaron Yabal Tariq (Gibraltar). Lucharon contra D. Rodrigo, último rey visigodo y cerca del río Guadalete, en los alrededores de la laguna de la Janda, libraron la batalla de Guadalete, en la que el ejército musulmán, venció a D. Rodrigo.»

  • 711 Los musulmanes llegan a la India.
  • 718 El Emperador  de Bizancio León III Isáurico recobra de los musulmanes las costas de Asia Menor.
  • 732 Batalla de Poitiers. Los  francos (Carlos Martel) vencen a los musulmanes cerca de París.
  • 750 Los Abásidas al poder en el Islam. Matanza de los Omeyas. Traslado de la capital a Damasco.
  • 939 Victoria de los caballeros españoles sobre los musulmanes en Simancas.
  • 969 El emperador de Bizancio Nicéforo Focas recobra del Islam las costas de Siria.
  • 1.009 El Califa fatimí Al-Hakim destruye la iglesia del Santo Sepulcro en Jerusalén.
  • 1.055 Los turcos seljúcidas en Bagdad. El Califa les encarga la defensa de la fe islámica contra las herejías.
  • 1.071 Victoria de los turcos seljúcidas sobre los bizantinos en Manzikert.
  • 1.076 Los turcos seljúcidas toman Jerusalén e impiden la llegada de peregrinos cristianos.
«En 1076 los turcos selyúcidas y zanguíes conquistaron la ciudad dando fin a la tolerancia religiosa de los anteriores califatos, cuya regla fue la libertad de pensamiento y la razón extendida a las personas, que podían creer en lo que quisieran, siempre que no infringieran los derechos de otros y pagasen la yizia.»

  • 1.084 Los Almoravides unifican el norte de África y la Europa musulmana. Guerra santa contra las herejías.
  • 1.090 Los Turcos se apoderan del Asia Menor.
  • 1.090 Comienzo de la Reconquista española.
  • 1.095 El Papa Urbano II llama a la 1.ª Cruzada en el Concilio de Clermont.
  • 1.099 1.ª CRUZADA. Toma de Jerusalén por los cristianos.
  • 1.147 Comienza del dominio de los Almohades en el N. de África y España.
  • 1.149 2.ª CRUZADA. Conrado III, Emperador, y Luis VII, Rey de Francia. Inspiración de San Bernardo. Derrotas de Dorileo y Laodicea. Fracaso de las campañas contra Damasco y Ascalón.
  • 1.171 El  turco Saladino vence a los emires fatimitas en Egipto y crea un nuevo imperio musulmán egipcio.
  • 1.187 Saladino derrota a los cristianos en la Batalla de Hattin y reconquista Jerusalén.
  • 1.192 3.ª CRUZADA. Federico I Barbarroja, Emperador. Victoria de Iconio. Muerte del Emperador al  cruzar el río Salef. Federico de Suabia, Ricardo Corazón de León de Inglaterra, Felipe II  Augusto de Francia.
  • 1.204 4.ª CRUZADA. Dirigida contra Egipto. Los venecianos aprovechan para conquistar Zara y Dalmacia, y promueven la CONQUISTA DE CONSTANTINOPLA. Fundación del IMPERIO LATINO DE CONSTANTINOPLA, que dura hasta 1261.
  • 1.206 Los  sultanes turcos en Delhi inauguran la dominación musulmana en la India.
  • 1.212 Victoria cristiana de Las Navas de Tolosa sobre los musulmanes en España.
  • 1.229 5.ª CRUZADA. Federico II, Emperador. Excomulgado por no participar en la anterior expedición a Palestina. Conquista de Jerusalén, Belén y Nazareth.
  • 1.254 6.ª CRUZADA. San Luis IX, Rey de Francia. Contra Egipto.Toma de Damieta (1249) y derrota en Mansura. El rey es hecho prisionero con su ejército y liberado mediante un elevado rescate.
  • 1.260 Los musulmanes de Egipto reconquistan Damasco con ayuda de Tiro, Acre y Venecia.
  • 1.453 Caída de Constantinopla ante los turcos Otomanos. Fin del Imperio Romano de Oriente.
  • 1.492 Capitulaciones de Granada. El rey musulmán Boabdil renuncia a la soberanía a favor de los reyes católicos Isabel de Castilla y Fernando de Aragón. Fin de la guerra de Granada y de la Reconquista española.
  • 1.526 Batalla de Mohacs. Los turcos al mando de Solimán el Magnífico vencen a los húngaros al sur de Budapest.
  • 1.529 Los turcos asedian Viena. Se retiran sin poder tomarla, asolando la región.
  • 1.571 La flota cristiana al mando de Don Juan de Austria derrota a la flota turca en la batalla de Lepanto.
  • 1.610 Expulsión de los musulmanes de Francia.
  • 1.683 Liberación de Viena, asediada por los turcos, tras la victoria de Jan Sobieski en la batalla de Kahlenberg.
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En el pasado, Ibn Jaldun (1332–1406), considerado el más grande historiador árabe, dijo:

«En la comunidad musulmana, la yihad es un deber religioso, debido a la universalidad de la misión (musulmana) y (la obligación) de convertir a todo el mundo al Islam ya sea por persuasión o por la fuerza … Los demás grupos religiosos no tienen misión universal, y para ellos la yihad no era un deber religioso, excepto solamente para fines de defensa. De este modo sucede que la persona encargada de los asuntos religiosos en (otros grupos religiosos) no se ocupa de ejercer el poder en absoluto».

Ibn Jaldun, Muqaddimah p. 99 de la edición árabe, p. 303 de la edición inglesa, traducida a su vez del árabe por Franz Rosenthal, 1958.


Es interesante cómo Ibn Jaldún en este pasaje alude a la identificación que hay en el Islam entre el poder político y el poder religioso, y cómo ésta es la causa de que para el Islam misión religiosa y conquista sean lo mismo.

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En la actualidad, veamos lo que dice una web musulmana española actual (aclaramos que los «sufíes» son algo así como los místicos musulmanes):

«En cierta ocasión, Rasûlullâh (s.a.s.) dijo a quienes volvían de la guerra con los kuffâr: «Venís del Yihad Menor al Yihad Mayor». El Yihad Menor es la lucha contra los hombres, y el Yihad Mayor es la lucha que cada musulmán debe emprender contra el mal que hay en sí mismo, contra su ego y sus propias maquinaciones. El Profeta (s.a.s.) llamó Mayor al combate interior, no porque tenga un rango más elevado sino por su complejidad. Efectivamente, luchar contra el demonio que se lleva dentro requiere de una gran habilidad y se está expuesto a unas trampas y engaños que son más sutiles que los que tiende el enemigo humano.

Esta división del Yihad en Mayor y Menor no puede interpretarse como una oposición entre dos formas distintas de enfrentarse a la realidad para transformarla. Ambas son exigidas al musulmán. Pero en la actualidad se ha querido extender la idea de que la única lucha que verdaderamente el Islam exige es la interior, y se confunde el Yihad Menor con un belicismo contrario a una espiritualidad elevada. En ello no debemos ver más que la expresión de una cobardía que busca justificaciones o el intento de apartar a los musulmanes de la poderosa arma que los ha hecho rechazar el colonialismo y el imperialismo y los hace insumisos ante la injusticia y la opresión.

El sufismo (Tasawwuf) es la vía de la lucha interior, y siempre se ha conjugado con la necesaria lucha exterior. Los sufíes han estado al frente de los combates de los musulmanes. Es más, una de las formas más nobles del sufismo es la del ribât, que consiste en apostarse en las fronteras del Islam para defender a los musulmanes. El sufí, a la vez que agiganta su espíritu en las grandes enseñanzas de los maestros, templa su ánimo en el Yihad que lo enfrenta a peligros y riesgos donde su sinceridad y entrega son cuestionadas por el poder de la realidad más abrumadora.

El sufismo sospechoso, pasivo, políticamente correcto, domesticado por décadas de adocenamiento, es una novedad sin precedentes en los anales del Islam. Por el contrario, el sufismo combativo, del que afortunadamente en la actualidad existen numerosos ejemplos, es la continuación de un Islam tradicional y eficaz con raíces en Sidnâ Muhammad (s.a.s.).»


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No queremos decir con esto que todo musulmán sea violento o partidario de la guerra como método de proselitismo religioso, pero sí que la conquista armada es parte reconocida de la religión islámica más tradicional y auténtica.