sábado, 10 de novembro de 2018

QUANDO NÃO HÁ HONESTIDADE INTELECTUAL SOBRE O AMBIENTE... — QUEM FAZ UM CESTO FAZ UM CENTO...

A Quercus é uma daquelas organizações ao serviço das teses de Soros e Al Gore sobre as causas do aquecimento global para conduzirem as nações a aceitarem o governo mundial. Utiliza os argumentos pseudo-científicos da cartilha globalista, num misto de fanatismo cienticista e desonestidade intelectual. E quem faz um cesto faz um cento.

LINK:
http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2018-11-07-Quercus-investigada-por-gestao-danosa





quinta-feira, 8 de novembro de 2018

É assim que se deve ouvir música segundo a OMS



Mariana Botelho, Lifestyle, 6 de Novembro de 2018

Evite os (muito comuns) danos auditivos.
Se a música é boa, quanto mais alto melhor. Mais: quando se está com os auscultadores, a música deve ser ouvida bem alto de forma a abafar qualquer som externo. Certo?

Errado, obviamente, mas esta não deixa de ser a prática mais comummente praticada.

Não só a intensidade com que se ouve mas também a duração e frequência podem estar na origem de graves problemas que surgem em cada vez maior número, também, pelo crescente uso de aparelhos tecnológicos.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, actualmente existem milhões de jovens entre os 12 e os 35 anos de idade com alguns problemas auditivos. Destes, metade dos problemas deve-se ao mau uso de aparelhos de música ou exagerada exposição ao som, por exemplo, pela grande frequência em bares e/ou discotecas.

Em relação a este último caso, é comum sofrer-se de uma temporária perda de audição, ainda que não total. Quando se expõe com frequência os ouvidos a tal agressão, os resultados podem passar de temporários a permanentes e irreversíveis.

Para evitar tais danos, além de uma permanência mais controlada em espaços com música e barulhos demasiado altos, deve-se ter em conta o tempo e intensidade com que se ouve música nos auscultadores que, recomenda a OMS, não deve ultrapassar os 60% de intensidade máxima do aparelho.

Muitos são os smartphones ou mesmo aparelhos de música que ajudam nesta limitação ao passar a barra do volume de verde para o amarelo e posteriormente para o vermelho para indicar que o som está demasiado alto.

Para os que não possuem tais indicadores, a referida organização aponta uma métrica que ajuda a organizar os sons conforme a sua intensidade:
  • Entre 10 e 30 decibéis: Som baixo, como quando se fala numa biblioteca;
  • Entre 30 e 50 decibéis: Som moderado, como numa conversa normal;
  • Entre os 50 e os 75 decibéis: Ruído considerável, como um aspirador;
  • Entre os 75 e os 120 decibéis: Som demasiado alto, como um martelo pneumático.
É a partir dos 100 decibéis que o risco mais se aponta. Habitualmente, os auriculares permitem um volume máximo de entre 75 e 136 decibéis, o que é demasiado alto. Evite ao máximo chegar a tanto.

De notar que não é só no caso dos auscultadores que o ouvido é exposto a tais decibéis elevados, também em casa nos podemos expor a sons bastante elevados, por exemplo, com uma batedeira. No entanto, em situações normais tal não irá resultar em danos auditivos, que apenas acontecem aquando de uma exposição mais prolongada e frequente.





domingo, 4 de novembro de 2018

Língua portuguesa violentada



«Não é preciso ficares sorridenta!»

À Senhora D. Pilar del Rio não valeu de nada estar casada tantos anos com José Saramago. No fundo, o que mais irrita, são certos «estrangeiros» virem dar ordens no modo como se fala e escreve PORTUGUÊS. Já não chegavam os próprios degenerados nativos da Língua tentarem impor (aos parvos subservientes) uma nova ortografia, sem pés nem cabeça!...

Que desgraça a nossa!!!

Aqui vai uma explicação muito pertinente para uma questão actual.

A jornalista (?) Pilar del Rio costuma explicar, com um ar de catedrática no assunto, que dantes não havia mulheres presidentes e por isso é que não existia a palavra «presidenta». Daí que ela diga, insistentemente, que é Presidenta da Fundação José Saramago e se refira a Assunção Esteves como Ex-Presidenta da Assembleia da República. Ainda esta semana, escutei Helena Roseta dizer: «Presidenta!», reagindo ao comentário de um jornalista da SIC Notícias, muito segura da sua afirmação.

A propósito desta questão, recebi o texto que se segue, o qual reencaminho. Uma belíssima Aula de Português. Foi elaborado para acabar, de uma vez por todas, com todas e quaisquer dúvidas sobre a questão supracitada.

Existe a palavra: PRESIDENTA? Que tal colocarmos um «BASTA» no assunto? No português existem os particípios activos como derivativos verbais.

Por exemplo: o particípio activo do verbo «atacar» é «atacante», o de «pedir» é «pedinte», o de «cantar» é «cantante», o de «existir» é «existente», o de «mendigar» é «mendicante», etc. Qual é o particípio activo do verbo «ser»? O particípio activo do verbo ser é «ente»; aquele que é: o ente; aquele que tem entidade. Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a acção que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos «-ante», «-ente» ou «-inte». Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não «presidenta», independentemente do sexo.

Diz-se: capela ardente, e não capela «ardenta»; estudante, e não «estudanta»; adolescente, e não «adolescenta»; paciente, e não «pacienta».

Um bom exemplo do erro grosseiro seria:

«A candidata a presidenta comporta-se como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.

Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, de entre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta».

Por favor, por amor à língua portuguesa, repasse esta informação!