quinta-feira, 31 de agosto de 2017

CARTA SUPER ABERTA À SECRETÁRIA DE ESTADO DA MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA


João José Brandão Ferreira,
(Cidadão cada vez mais radicalizado no Santuário de Santa Maria da falta de Pachorra),
30 de Agosto de 2017

«Estas ingratas nem sequer valorizam o esforço de uma erecção!»
J. L. H.

De seu nome Graça Maria Fonseca Caetano Gonçalves, a qual numa entrevista a um diário, decidiu ribombar a atmosfera com uma declaração da mais comovente e inolvidável pertinência ao assumir publicamente a sua condição de homossexual!

Não sabíamos que tal assumpção fazia parte das suas actuais funções – já que a denominou de «completamente política» – ou se está relacionada com algum factor, sei lá da Defesa da Pátria, ou outro.

Pode parecer, até, que tem pouco que fazer nessa «sua» Secretaria de Estado, para se andar a preocupar com estas coisas…

Já sei, quis modernizar-se e assim obter os seus 15’ de fama! Só pode.

Mas, confesso-lhe Graça Maria, que soube a pouco.

Eu e o grupo de pensionistas e reformados activos, que me acompanham, exigimos mais.

Incomensuravelmente mais!

Sem querer pôr em causa a constitucionalidade da afirmação, antes corroborando-a, gostaríamos de saber, com que práticas «fofas» se deleita, até porque não só a curiosidade lúbrica também é constitucional, como poderemos vir a ensinar aos nossos netos algo mais, de modo a que eles possam crescer instruídos e não constrangidos por mentalidades castradoras e reaccionárias.

Além do mais, Graça, perguntar não ofende…

E verá que a partir de agora, as revistas «cor-de-rosa» não a vão largar.

Agora que abriu o livro pense só na revolução que pode vir a causar, por exemplo, o voyeurismo da «coisa» poder ser uma alternativa à permanente masturbação mental futebolística que percorre com sanha, a sociedade portuguesa, «máxime» as queridas televisões!

Pense bem Graça, como socióloga, não gostaria de deixar o seu nome ligado a uma semelhante arqui-revolução?

Por isso abra a mente, o coração, escancare o espírito (Graça o espírito!) e diga-nos, que fantasias lhe povoam a mente?

Eu sei que, algo contraditoriamente, exprimiu a necessidade de haver privacidade…

Mas não acha justo que se saiba se usa cuequinhas com bolinhas ou com flores?

É que tal indicava logo qual o papel que prefere no acto, o de macho ou fêmea (o de transgénero aqui é mais complicado, mas com um bocadinho de jeito…)!

Ou saber quem fica por baixo ou por cima, à esquerda ou à direita, não será da maior relevância política?

Diga-nos, por favor, se o fio dental a seduz ou se pelo contrário o mesmo lhe faz ardor, ou lhe irrita a pele?

É que se não a incomodar, pode servir como ideia para umas ofertas, já que fica abaixo do valor das «prendas» que os políticos estão autorizados a receber (desde que o fio não seja de ouro, bem entendido).

E já nem precisa que uma qualquer empresa lhe pague uma deslocação ao estrangeiro!

Aludiu ao direito de dizer e de afirmar, nós evocamos o direito de saber, sim porque nós votamos e pagamos impostos!

Graça, você entreabriu a porta…

Eu, aliás, acho que se deve assumir tudo, não é doutora?

Já agora, também se injecta na veia ou fica-se pelos alcaloides ou opiáceos leves?

Por acaso lembra-se se soprou no balão antes de dar a tal entrevista?

Temos que reconhecer, sem embargo que, pelo menos, esta destemida afirmação de troca de género – e eu a julgar na minha ingenuidade ser uma coisa de gramática – mostra alguma coerência com a transparência que o actual Governo da geringonça, de que faz parte, apregoa.

Ou será uma conversão, tardia à católica religião, agora que o «lobby gay» (tinha até graça criar um «lobby hétero»…) anda a ganhar foros de cidadania no seio da própria Santa Sé?

Sem embargo existe outra razão porque eu e o grupo de avençados, a ficarem mais para lá do que para cá, pretende saber mais coisas é porque, ó Graça, você faz parte do Governo, ou seja daquele grupo de políticos esforçados que tratam de nós e da Polis. (Da polis, Graça Manel, perdão Maria, não da pilinha, dessa cada um de nós trata sozinho, percebe?).

E quem trata da Polis, deve merecer a nossa preocupação.

Por isso queremos saber que eventuais pressões terá sofrido, pobre criatura, para ter «saído do armário» nesta altura!

Que atavismos a perseguem?

Que pulsões a transtornam?

Que fantasmas lhe inculcaram na mente, que lhe perturbam os sonhos (quiçá, eróticos)?

Graça diga-nos, que nós vamos lá e vai tudo raso!

É que se a sua conduta é política isso também nos diz respeito e não queremos que lhe falte nada.

E a sua frase sobre «a forma como se olha para o outro tem muito a ver com a empatia», e «a opção sexual de cada um não afecta em nada o que se faz», não nos sossega, pois não se consegue ligar a afirmação pesporrente do «eu» homossexual, com os conceitos expostos.

Por tudo isto esforçada Dr.ª (ou devo chamar-lhe Dr.º?), mais reforça a ideia de continuar a não votar há muito, no naipe dos Partidos Políticos actuais: albergam, entre muitas outras barbaridades que praticam, pessoas como a senhora/senhor, LGBT+%&#$, etc..

Isto não é o Governo da Polis, mas sim uma longa fila para o consultório do Freud! Por isso estou farto de si e deles. Tenha respeito por si e cure-se.





Sem comentários:

Enviar um comentário